De acordo com dados da World Happiness Report, publicados no site do G1 (Com pandemia, Brasil fica na 41ª posição em ranking global da felicidade), o Brasil caiu 12 posições no ranking de felicidade mundial em relação ao ano anterior (2020).
Desde 2019, no entanto, o Brasil é o país mais deprimido da América Latina segundo a OMS, segundo publicação do site Hoje em dia (leia matéria na íntegra neste link).
Claro que isso tem um motivo e vamos entender melhor isso.
Eu venho há anos observando o comportamento das pessoas ao meu redor e pude constatar algo bem característico. Seja no ambiente de trabalho, com amigos, família, ou mesmo numa conversa rápida com estranhos, a reclamação e a comparação estão sempre presentes nas conversas de pessoas que se sentem, de alguma forma, prejudicadas na vida.
Sabe aquele ditado que diz “a grama do vizinho é sempre mais verde“?
Parece que há sempre uma reclamação e um exemplo de alguém que conquistou algo como se para o interlocutor aquilo nunca fosse possível de alcançar.
Muitas pessoas se questionam: “por quê eu sou assim?“.
Por que você é assim? Por que tanta gente é assim?
Isso se dá porque criamos o hábito de sempre olhar para o outro de maneira iludida. Não sabemos o que se passa na vida daquela pessoa, muito menos se aquela pessoa é realmente feliz, mas preferimos acreditar que é. Sendo assim, quando há um hábito, criamos um padrão.
Por que?
A grande questão não é em entender porque você é assim. Muitas pessoas iniciam uma saga para descobrir problemas do passado e vão empilhando problemas e justificativas, quando o objetivo não é esse.
Para você ter uma ideia, vou citar alguns exemplos rápidos de como um padrão negativo pode transformar sucesso em fracasso facilmente.
O McDonald’s é o resultado de 2 irmãos que perderam uma ideia fantástica para um terceiro.
Bill Gates não entrou em Harvard e seu primeiro sistema não foi desenvolvido do zero pela ainda desconhecida Microsoft.
A maior parte dos projetos do Google não vinga.
No filme “À procura da felicidade“, baseado em fatos reais, Chris Gardner fracassou na maior parte de suas tentativas.
O que há de comum nesses exemplos?
Isso não é um texto motivacional. Então, pense bem.
….
Se já pensou, e realmente analisou, vai notar que todos esses casos tinham algo em comum e não era a persistência.
Era o foco concentrado na solução. As pessoas envolvidas nessas histórias, pelo menos as que julgamos bem-sucedidas queriam soluções.
Além de se sentir merecedor(a) é necessário se incomodar com a situação em que está a ponto de se mover numa nova direção.
Não é apenas acordar pra mais um dia de merda. É acordar e não querer mais apenas reclamar, é decidir agir e fazer algo diferente de cultivar o velho hábito de reclamar (pensamento negativo padrão).
Isso é colocar o “por que?“ no lugar certo e transforma-lo em “como?“.
Como?
Sim, o país também está entre os primeiros nesse quesito. Por que?
Simples, porque em terra de quem insiste em ver mais coisas negativas que oportunidades, é lógico que os poucos que verem isso serão parte de um processo de distribuição de renda bem desigual. O primeiro, só para constar, é a China, outro país onde a distribuição de renda não é lá essas coisas.
Portanto, vou elencar algumas perguntas que, dependendo da sua resposta, você estará definindo ficar exatamente como está ou mudar sua vida para sempre. Vamos lá?
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